Oficinas de corporal 

Projeto
Fortaleza. Ceará, 2020. 


Desde 2016 conduzo oficinas de corporal. Acredito na colonialidade como um gesto, e na liberdade como uma dança. Ultilizo estudos da psicologia corporal. E faço uso de Somagramas. https://soundcloud.com/castielvitorino/somagrama





Arruda, para viver os mergulhos no sol, 2019. Rio de Janeiro/RJ.  

A arruda atua no Plexo Solar. Esse 3º chakra é responsável pela digestão de nossas relações interespecíficas e culturais. Como digerir violências colonias vividas por nossos corpos não-brancos e não-cisgêneros? O desejo que conduz esse encontro, é de fazer do corpo, um local de vida. Iremos experiênciar um conjunto de movimentos corporais com arruda, terra, água e fogo. Para sobreviver ao fim deste mundo, nos é preciso virar a arruda. 4h

O projeto 'E-du-ca-ti-vo // Estranhos Saberes' está sendo desenvolvido por Agrippina R. Manhattan @um_amor.impossivel , e integra as atividades da residência Corpxs Estranhxs. Na Escola Abertas, corpas não-cisgeneras, são convidades a partilhar seus saberes em aulas públicas.

Um corpo para o futuro, 2019. Vitória/ES. 

    
Primeiro encontro: o passado é um gesto. Nesse encontro iremos refletir sobre as histórias que compõe nossos gestos e os gestos que compõe cada singularidade negra. Segundo encontro: o reflexo é de que? Nesse encontro iremos refletir e produzir estratégias de fortalecimento da grupalidade. Terceiro encontro: um corpo para o futuro. O futuro é cíclico. Em roda, iremos construir possibilidade de cura.

Oficina desenvolvida para o projeto “Imagens e subjetividades negras” do coletivo FotoMelanina.
Dois encontros. Sabado e domingo. total de 9 horas


Cartas sobre o fim do mundo; corpo, sobrevivência, escrita, cura.
Museu de Arte de São Paulo. 2019. São Paulo/SP. 
    
Oficina feita com Musa Michelle Mattiuzzi, Odaraya Mello. A oficina fez parte do progeama educativo da exposição “ Histórias das mulheres, histórias femininas”. Dois encontros de 4 horas. 


transicionar é permbular, descansar para continuar.
PF Espaço performance art, 2020. Curitiba/PR

     Essa é uma oficina clínica de movimentos corporais. Durante esse encontro, investigaremos com gestos, a experiência de transicionar para outro terreno cognitivo e emocional: as possibilidades - no tesão e no cansaço - de tornar-se um outro sujeito.   Como tem sido tentar chegar no " lugar descolonização"? Se acredito na descolonização como um estado de corpo, me interesso em construir uma corporeidade de firmeza, que consiga continuar caminhando, assumindo a perambulação como local de incerteza e de falha; aos modos das Pomba-giras. Com essa oficina, iremos experimentar o abandono da perspectiva identitária de “sujeito descolonizado” e perceberemos, de modo - Tempo e espaço - singular, como temos nos relacionado com a imprevisibilidade da vida. Um encontro de 3h




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