Lugar da Paz
2025
Alguns cosmogramas em mosaicos para o projeto lindo "Nossa Vida Bantu" no Museu de Arte do Rio. @museudeartedorio
Ao todo foram 36 mosaicos ineditos feitos nesses ultimos 4 meses , que contam as historias do sol, dos peixes, daa estrelas, da Kalunga, de minha familia, historias de amor, de divorcios, de espiritualidade e de mistério.
O tempo, a fertilidade, as zonas bakongo de Mussoni, Kala, Tukula, Luvemba... e um tanto de outros elementos de minha familia e de meu pertencimento bantu-brasileiro todas reunidas!
O Museu de Arte do Rio (MAR) lança a sua nova exposição “Nossa Vida Bantu” no sábado, dia 31 de maio. A principal mostra do ano do MAR ressalta o papel significativo que os povos de diversos países africanos, denominados sob o termo linguístico “bantus”, tiveram na formação cultural brasileira e na identidade nacional. Expressões como, “dengo”, “caçula”, “farofa”; as congadas e folias; as tecnologias da metalurgia e do couro são algumas das expressões culturais que herdamos e recriamos da cultura bantu. Apresentada pelo Instituto Cultural Vale, com curadoria de Marcelo Campos e Amanda Bonan junto ao curador convidado Tiganá Santana, a mostra contou também com a colaboração de consultores, como Salloma Salomão, Abreu Paxe, Wanderson Flor e Margarida Petter.
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Castiel Vitorino Brasileiro
Lugar de Paz. 36 mosaicos, terra fertil.
Participação em exposição coletiva Nossa Vida Bantu
2025
Alguns cosmogramas em mosaicos para o projeto lindo "Nossa Vida Bantu" no Museu de Arte do Rio. @museudeartedorio
Ao todo foram 36 mosaicos ineditos feitos nesses ultimos 4 meses , que contam as historias do sol, dos peixes, daa estrelas, da Kalunga, de minha familia, historias de amor, de divorcios, de espiritualidade e de mistério.
O tempo, a fertilidade, as zonas bakongo de Mussoni, Kala, Tukula, Luvemba... e um tanto de outros elementos de minha familia e de meu pertencimento bantu-brasileiro todas reunidas!
O Museu de Arte do Rio (MAR) lança a sua nova exposição “Nossa Vida Bantu” no sábado, dia 31 de maio. A principal mostra do ano do MAR ressalta o papel significativo que os povos de diversos países africanos, denominados sob o termo linguístico “bantus”, tiveram na formação cultural brasileira e na identidade nacional. Expressões como, “dengo”, “caçula”, “farofa”; as congadas e folias; as tecnologias da metalurgia e do couro são algumas das expressões culturais que herdamos e recriamos da cultura bantu. Apresentada pelo Instituto Cultural Vale, com curadoria de Marcelo Campos e Amanda Bonan junto ao curador convidado Tiganá Santana, a mostra contou também com a colaboração de consultores, como Salloma Salomão, Abreu Paxe, Wanderson Flor e Margarida Petter.
Castiel Vitorino Brasileiro
Lugar de Paz. 36 mosaicos, terra fertil.